Universidade Federal do Cariri Juazeiro do Norte, 19 de Setembro de 2024


Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Tipo de Disciplina:
Forma de Participação:
Unidade Responsável: PRODER/CCAB/UFCA (11.15.06)
Código: GAP7033
Nome: CIÊNCIA E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS
Carga Horária Teórica: 64 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 64 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: A disciplina tem por objetivo fornecer aos estudantes o instrumental básico para o entendimento das dinâmicas que envolvem o progresso técnico. A partir de conceitos fundamentais, o aluno tem condições de compreender o novo paradigma técnico-econômico e neste contexto o papel da ciência e das inovações tecnológicas para o processo de desenvolvimento regional.
Referências: ANDERSON, Perry. Balanço do Neoliberalismo. In Pós-neoliberalismo. As políticas sociais e estado democrático. Emir Sader e Pablo Gentili (Organizadores). Rio de Janeiro; Paz e Terra; 1995; pp. 9 ? 23. ARAUJO Jr., José Tavares de. Concorrência, competitividade e política econômica. (pp. 75 - 86). In: BAUMAN, Renato. (Organizador). O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: SOBBET/Editora CAMPUS; 1996. ARAÚJO, Hemetes Reis de (org). Tecnociência e cultura. São Paulo: Estação Liberdade, 1998. BAUMAN, Renato. Uma Visão Econômica da Globalização. In: BAUMAN, Renato. (Organizador). O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: SOBBET/Editora CAMPUS; 1996. BERNAL, J.D. Historia social de la Ciencia. Barcelona: Ed. Península, 1991. 2 vols. Burke, J.G. Science and Culture in the Western Tradition. Scottsdade: Gorsuch Scarisbrick, Publishers, 1987. BURKE, P. Uma história social do conhecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2003. BUTTERFIELD, H. Los orígenes de la Ciencia Moderna. Madrid: Taurus, 1982. CROMBIE, A. C. Historia de la Ciencia: de San Agustín a Galileo. 2 vols. Madrid: Alianza Editorial, 1974. CROSBY, Alfred W. Imperialismo Ecológico. A expansão da Europa 900-1900. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. DEPARTAMENT OF FINANCE AND REVENUE (Canadá). Por que e como os Governos apóiam Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento. In: Parcerias Estratégicas. MCT/CEE; Brasília; Maio/2000; número 8; pp. 257 ? 293.GIBERT, A. Origens históricas da Física Moderna. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian., 1982. GUIMARÃES, A. O. Inovação tecnológica, mudança técnica e globalização. Conceitos Básicos. In: Dimensão Econômica da Inovação; ABIPTI/SEBRAE/CNPq; Brasília: 1997. GUIMARÃES, Arthur Oscar. A implantação da ALCA ? riscos e oportunidades. Revista Candeia. Goiânia: Ifas. Ano 3 ? nº 04, Novembro de 2002; pp. 58 ? 69. GUIMARÃES, Roberto P. A ética da sustentabilidade e a formulação de políticas de desenvolvimento. In: VIANA, SILVA e DINIZ (orgs.). O Desafio da Sustentabilidade. Um debate socioambiental no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2001. HOBSBAWM, E. A Era das Revoluções 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. HOBSBAWM, E. Industry and Empire. Londres: Penguin Books, 1999. KATZ, Jorge M. Falla del mercado y política tecnológica. Revista de la CEPAL 50; Agosto 1993; pp. 81 ? 91. KATZ, Jorge M. Importacion de tecnologia, aprendizaje e industrializacion dependiente. Fondo de Cultura Econômica. México; 1976. KOYRÉ, A. Pensar la ciencia. Barcelona: Ediciones Paidós, 1994. KUHN, T. La estructura de las revoluciones científicas, 1971. MUMFORD, L. (1992). Técnica y Civilización. Madrid: Alianza Editorial. NASCIMENTO, E.P. do. Notas a respeito da Escola Francesa da Regulação. Texto para Discussão. Série Sociologia Nº 78. Brasília, Fevereiro de 1991. NICOLSKI, Roberto. Inovação tecnológica industrial e desenvolvimento sustentado. In Parcerias Estratégicas. MCT/CEE; número 13; Brasília; Dezembro/2001. OLIVEIRA, Francisco de. Neoliberalismo à brasileira. In: Pós-neoliberalismo. As políticas sociais e o Estado democrático. Emir Sader e Pablo Gentili (Organizadores). Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1995. PAULINYI, Erno I. A tecnologia do agenciamento. In: Agenciamento de Inovações Tecnológicas. ABIPTI / SEBRAE / CNPq; Brasília, DF, 1996. PÉREZ, Carlota. Cambio Tecnico, Reestructuracion Competitiva. Reforma institucional en los paises en desarrollo. (versión castellana del original inglés publicado como ?Discusión Paper Nº 4; Departamento de Planificación y Análisis Estratégico ? Banco Mundial; Diciembre 1989?). PRICE, D. de S. A Ciência desde a Babilônia. São Paulo: Ed. Itatiaia, 1976. ROCHA, Ivan. Síntese dos conceitos básicos introduzidos. In: Ciência, Tecnologia e Inovação: Conceitos Básicos. ABIPTI / SEBRAE / CNPq; Brasília: 1996. SÁENZ, Tirso W. E GARCÍA CAPOTE, Emílio. Ciência, Inovação e Gestão Tecnológica. Brasília: CNI/IEL/SENAI/ABIPTI, 2002. SAGASTI, Francisco R. e ARÉVOLO, Gregorio. A América Latina na ordem global fracionada. In: VELLOSO, J. P. dos R. e MARTINS, L. (Coordenadores). A Nova Ordem Mundial em Questão. Rio de Janeiro; Jose Olympio Editora; 1993. SÁNCHEZ, T.W.S. e PAULA, Mª Carlota de Souza. Desafios institucionais para o setor de ciência e tecnologia: o sistema nacional de ciência einovação tecnológica. In: Parcerias Estratégicas. MCT/CEE; Brasília; Dezembro/2001. STAUB, Eugênio. Desafios estratégicos em ciência, tecnologia e inovação. In Parcerias Estratégicas. MCT/CEE; Brasília; Dezembro/2001. VIOTTI, E.B. Teoria Econômica, Desenvolvimento e Tecnologia. Uma Introdução. In: Dimensão Econômica da Inovação; ABIPTI / SEBRAE / CNPq; Brasília, DF, 1997; 147 p.

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