Universidade Federal do Cariri Juazeiro do Norte, 20 de Setembro de 2024


Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Tipo de Disciplina:
Forma de Participação:
Unidade Responsável: PRODER/CCAB/UFCA (11.15.06)
Código: GAP7177
Nome: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Carga Horária Teórica: 64 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 64 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Conceitos e Legislação. Principais agentes degradantes do meio ambiente urbano. Técnicas de amostragens de solos e Caracterização dos solos (parâmetros e ensaios). Quantificação da produção de sedimentos em bacias hidrográficas e medição de sedimentos transportados pelo escoamento. Degradação dos Solos (processos erosivos e movimentos de massa). Técnicas básicas de recuperação de áreas urbanas, envolvendo medidas físicas. Visita Técnica em área de degradação do solo. Principais agentes degradantes do meio ambiente urbano (água). Poluição/Contaminação da água. Impactos de metais pesados no solo e nas águas. Técnicas de amostragens de águas e caracterização das águas (parâmetros e ensaios). Técnicas de amostragens de águas e caracterização microbiológica das águas (parâmetros e ensaios). Técnicas básicas de recuperação de áreas urbanas, envolvendo medidas físicas, químicas e biológicas. Visita Técnica em área de degradação de água.
Referências: BITAR,O.Y. Avaliação da recuperação de áreas degradadas por mineração na região metropolitana de São Paulo. Tese (Doutorado) USP. 184fls. 1999. BAPTISTA, G.M.M 2003. Diagnóstico ambiental de erosão laminar: modelo geotecnológico e aplicação. Editora Universa, Brasília, 101p. CHEN,J.; BLUME,Hans-Peter & BEYER,L. Weathering of rocks induced by lichen colonization - a review. Catena 39:121-146. 2000 CORRÊA, R.S. 2006. Recuperação de áreas degradadas pela mineração no Cerrado - Manual para revegetação. ISBN 85-8659187-4. Brasília: Ed. Universa, 187p. DOUROJEANNI,A. & VELASQUEZ,T. Guía de practicas control de la erosión. Perú: Universidad Nacional Agrária "La Molina". Publicaciones nº 94. 178p. 1981 FUND. CARGILL. Simpósio sobre terraceamento agrícola. (Coord. F.L. Neto e R. Bellinazzi). Anais Campinas. 226 p. 1991. GRAY, D.H. & LEISER,A.T. Biotechnical slope protection and erosion control. Krieger Publish Company. Flórida. 271p. HOLMES,P.M. & RICHARDSON, D.M. Protocols for restoration based on recruitment dynamics, community structure, and ecosystem function: perspectives from south African Fymbos. Restauration Ecology vol. 7. n3:215-230. 2000 JACQUEMYN,H.; BUTAYE,J. & HERMY,M. Impacts of restored patch density and distance from natural forest on colonization success. Restoration Ecology 11, 4: 417-423. 2003 KAGEYAMA, P. Y. et al. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. 2003. Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais - FEPAF. Botucatu SP. 340p. KENNEDY, A GILLEN,J.; KEETCH,B. & CREASER,C. Gully erosion control at Katju orge, Uluru-Kata Tjuba National Park, Central Australia. Ecological Management & Restoration. Vol. 2. n. 2001 MAJER,J.D. Ant recolonization of reabilitated bauxite mines in Trombetas, Pará, Brazil. Journal of Tropical Ecology (12):257-273.1996 PARROTTA, J.A.; KNOWES, O.H & WUNDERLE, J.M. Development of floristic diversity in 10-year-old restoration forest on a bauxite miner site in Amazonian. Forestry Ecology and Management (99)21-42. 1997 SARDINHA,A M. & MACEDO,F.W. de. Hidráulica florestal. Instituto Universitário de Trás-os-Montes e Alto Douro. Portugal. 362p. 1981SATTERLUND,D.R. Wild land watershed management. New York: John Wiley & Sons. 370p. 1972Soil Conservation Society of America. Soil erosion and conservation. (Ed. S.A.El-Swaify; W.C.Moldenhauer e Andrew,L.). Hawai.. 793p. 1985 SUAREZ DE CASTRO,F. Conservación de suelos. Costa Rica: IICA.. 315p. 1980 TRAGSATEC (coord. F. L.C de Llano) Restauración hidrológico forestal de cuencas y control de la erosión. Mundi-Prensa. Madrid. 902p. 1994 UFRRJ. Wokshop sobre recuperação de áreas degradadas. Anais. UFRRJ. Itaguaí, 202 p. 1991. UNESCO. Proceeding of the international seminar on combating desertification: combating desertification, freswater resources and the rehabilitation of degraded areas in the drylands. UNESCO. 128P. 2000. VALCARCEL,R. & D'ALTÉRIO,C.F.Medidas físico-biológicas de recuperação de áreas degradadas: avaliação das modificações edáficas e fitossociológicas. Floresta e Ambiente. Vol. 5(1), 68-88. 1998 VALCARCEL,R. & SILVA,Z.S. A eficiência conservacionista de medidas de recuperação de áreas degradadas: proposta metodológica. FLORESTA. 27(1/2) 101-114. 1999 VALCARCEL,R. Problemas e estratégias de recuperação de áreas degradadas na Europa. Floresta e Ambiente. Número 1, 147-150. 1994 VIEIRA, I.C.G.; UHL,C. & NEPSTAD,D. The role of the shrub Cordia multispicata Cham. As a succession facilitator in na abandoned pasture, Paragominas, Amazônia. Vegetatio 115:91-99. 1994 WALKER,B.; KINZIG,A. & LANGRIDGE, J. Plant attribute diversity, resilience, and ecosystem function: the nature and significance of dominant and minor species. Ecosystems 2: 96-113. 1999 YU, Z.Y.; WANG,Z.H. & HE, S.Y. Rehabilitation of eroded tropical coastal lands in Guangdong, China.. Journal Tropical Forestry Science 7:28-38. 1994 ZACHAR,D. Soil erosion. Elsevier Scientific Publishing Company. 547p. 1982

SIGAA | Diretoria de Tecnologia da Informação - --------- | Copyright © 2006-2024 - UFCA - sig03-prd-jne.ufca.edu.br.sig3 v4.8.7_s.28 20/09/2024 05:40